* O dia de ontem foi muito bom. Muitos miminhos, um pouco de incredulidade (1 aninho, já?), um bolo de cenoura com cobertura de chocolate em formato de coração que eu mesma fiz e que ficou perfeito (nem acredito) e muitos, muitos, muitos beijos na minha Moranguete (e ela como sempre, querendo ficar grudada em mim - e Eu Amo!!!).
* Obrigada à todas pelo carinho. Amigas que ligaram, amigas que deixaram mensagens lindas aqui e nos seus blogs, amigos que vieram aqui em casa dar um beijinho nela. Obrigada mesmo. E claro, obrigada ao Papai do Céu pelo primeiro aninho de vida da minha querida Moranguete.
Mas, como nem tudo é perfeito, a Beatriz tem andado meio "enjoadinha". Não quer comer. Às vezes abre uma exceção para um suquinho, geléia (de mocotó), "Danoninho" e um biscoitinho de maisena. Só quer saber de mamar. Comida não come de jeito nenhum, já tentei dar amassada, batida no liqüidificador, e nada. Coloco a colher na boquinha dela e ela faz uma careta como se estivesse comendo a pior coisa do mundo. Está com diarréia, ontem ameaçou ficar assadinha. O nariz está escorrendo, mas tenho quase certeza que não é gripe, às vezes dá umas tossezinhas porque vive com o dedo na boca (enfiando quase na garganta). Sei que temos mais dois dentinhos a caminho (eles sempre vêem em pares :(), mas ela nunca teve problemas por causa deles, só o sono que fica mais agitado, mas isso é "normal". Amanhã vou tentar ir à pediatra (não sei se terá vaga), mas o M. e eu estamos muito apreensivos, eu odeio quando ela fica sem comer (principalmente quando não quer comer nem o que gosta)!
Postado por Beth, mamãe da Beatriz, QUE AGORA JÁ TEM 1 ANINHO!!!
quarta-feira, 30 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
1 Aninho da Julita
E hoje também é o aniversário da Julita!!! A Princesinha Julia da mamã Rita está comemorando seu 1º aninho!!! Quis o destino que nossas princesinhas nos reencontrassem no mesmo dia. Dia 29/07/2007, uma data extremamente Linda!!!A Moranguete e eu, queremos desejar um dia muito Feliz para Julita e para mamã Rita, que é uma pessoa muito, muito, muito querida, muito querida mesmo! Que Papai do Céu continue dando muita saúde, muitas felicidades, muitas coisas boas para Julita, que é uma menina muito da Lindona.
Muitos, muitos, muitos Parabéns, que o dia 29 daí seja muito feliz, com bastante miminhos, bastante diversão e muitas "bolachas Maria". Que Papai do Céu te abençõe Juli.
Feliz Aniversário meu Amor!!!
E hoje é o aniversário da minha Moranguete. O que eu tenho a dizer é que eu sou uma pessoa muito, muito, muito feliz e grata ao Papai do Céu. A Beatriz é o melhor presente que já recebi em toda a minha vida, o amor que sinto por ela é um sentimento que não dá para explicar, é imenso, infinito, me faz sorrir, me faz chorar (de alegria), quando olho para ela e vejo esse sorriso aí da fotinha. Com ela eu vivo os melhores dias da minha vida, dias em que me sinto feliz por ganhar um beijinho, por ouví-la dizer mamã, por ela se jogar no meu colo e se enroscar em mim quando está com sono ou quando quer um miminho. Sentir o cheirinho dela, é tão bom. É um amor que enche meu coração. Tê-la em nossa família, saber que ela nos escolheu para mamãe e papai me deixa emocionada. O olhar dela, como se já nos conhecesse há muito tempo, toda a confiança e segurança que ela "deposita" em nós é algo muito gratificante. Eu me sinto uma pessoa verdadeiramente abençoada.
Parabéns meu amor! Obrigada por ter me escolhido, prometo que vou continuar fazendo o possível e o impossível para te ver, te fazer feliz. Te Amo! Te Amo! Te Amo!
* E me perdoa se hoje eu olhar para você e chorar imensas vezes, mas é que a emoção de vê-la tão "crescida", tão linda, é gigantesca e faz com que meu coração pareça que vai explodir! Que Papai do Céu te abençõe, filha.
29 de Julho de 2007
Minha mãe continuou passando mal por todo o caminho. O carro ficou com um cheiro terrível. Minhas contrações foram caindo de 6 em 6min./5 em 5min. / 4 em 4min.. Eu tentava disfarçar a dor o máximo que podia, para não deixar o M. ainda mais nervoso.
No caminho, consegui falar por celular com uma clínica que ficava a 10 min. da maternidade em que teria a Beatriz, e por sorte eles aceitavam o plano de saúde da minha mãe. Enfim, conseguimos chegar em B., deixamos minha mãe na clínica e fomos para maternidade. Conseguimos fazer o percurso Casa x Maternidade em exatamente 1 hora, tempo record! Mas é óbvio que Papai do Céu esteve nos guiando.
0:45h, chegamos na maternidade e apesar da contrações já estarem de 3 em 3 min. ainda estava "animada", até consegui tirar 2 fotos sorrindo. Liguei para minha médica e ela disse que já estava a caminho. 1:00h, 1:30h, 2:00h (contrações de 2 em 2 min. e eu começando a perder a esportiva e o M. apavorado), 2:30, 3:00h, enfim, minha médica chegou. Fui para sala de pré-parto, 5cm de dilatação, achei ótimo, porque parecia que não demoraria mais tanto tempo. Minha médica estourou a bolsa, tomei anestesia (terrível! muito difícil abraçar os joelhos, com uma barriga imensa e com contrações de 2 em 2min.), lembro de ter falado com o M. que adotaríamos os próximos filhos. O anestesista disse para eu fazer força para baixo todas as vezes que sentisse uma contração, pois a Beatriz estava muito alta. Passou mais um tempinho, novo toque, 7cm, mais força, mais tempo, novo toque, a hora tinha chegado.
Cheguei na sala de parto, e me perguntaram se o pai não assistiria, eu disse que não, porque corria o risco dele dar mais trabalho que eu (na verdade, eu até que estava calma, principalmente depois que a anestesia fez efeito). E o anestesista disse que o pai estava mesmo muito nervoso, que tinha colocado a touca da cabeça no pé e estava tentando colocar uma das pantufas na cabeça... Mais contração, mais força, de repente, a Dra. H. diz: "Olha a Beatriz, mamãe! Olha como ela é cabeluda!" E a colocou no meu colo, com aquele chorinho rouco, aquela boquinha engraçada, as unhas enormes e os cabelos também! LINDA!!! E quando eu disse para ela: "não chora, amor, a mamãe está aqui". Ela parou de chorar, me olhou com os olhinhos arregalados por um instante, como se estivesse mesmo me reconhecendo e voltou a chorar de novo. Um médico cortou o cordão e pediu desculpas à pediatra, pois a pontinha tinha ficado um pouquinho torta, porque a mãe estava muito abraçada com a bebê :)
A pediatra a pesou: 3.130g, mediu: 49,5cm, a colocou no meu colo mais um pouquinho e a levou para o berçário. E eu fiquei lá na maca, sonhando com aquele momento tão mágico, querendo guardar cada minutinho na memória. O M. foi com a pediatra e tirou algumas fotinhas, e ele disse que chorou tanto, tanto, tanto quando viu a Beatriz, que queriam até dar água com açúcar para ele.
29/7/2007, 5:09h, nasceu a minha filha, o momento mais abeonçoado da minha vida. Muito obrigada, Papai do Céu!
* Quando cheguei no quarto, minha mãe já estava lá. Ela disse que os médicos disseram que a pressão dela tinha subido porque ela tinha ficado muito nervosa. Tomou 2 injeções e mais alguns remédios no soro, ficou de observação por um tempo e teve "alta", porque a pressão já tinha voltado ao normal.
No caminho, consegui falar por celular com uma clínica que ficava a 10 min. da maternidade em que teria a Beatriz, e por sorte eles aceitavam o plano de saúde da minha mãe. Enfim, conseguimos chegar em B., deixamos minha mãe na clínica e fomos para maternidade. Conseguimos fazer o percurso Casa x Maternidade em exatamente 1 hora, tempo record! Mas é óbvio que Papai do Céu esteve nos guiando.
0:45h, chegamos na maternidade e apesar da contrações já estarem de 3 em 3 min. ainda estava "animada", até consegui tirar 2 fotos sorrindo. Liguei para minha médica e ela disse que já estava a caminho. 1:00h, 1:30h, 2:00h (contrações de 2 em 2 min. e eu começando a perder a esportiva e o M. apavorado), 2:30, 3:00h, enfim, minha médica chegou. Fui para sala de pré-parto, 5cm de dilatação, achei ótimo, porque parecia que não demoraria mais tanto tempo. Minha médica estourou a bolsa, tomei anestesia (terrível! muito difícil abraçar os joelhos, com uma barriga imensa e com contrações de 2 em 2min.), lembro de ter falado com o M. que adotaríamos os próximos filhos. O anestesista disse para eu fazer força para baixo todas as vezes que sentisse uma contração, pois a Beatriz estava muito alta. Passou mais um tempinho, novo toque, 7cm, mais força, mais tempo, novo toque, a hora tinha chegado.
Cheguei na sala de parto, e me perguntaram se o pai não assistiria, eu disse que não, porque corria o risco dele dar mais trabalho que eu (na verdade, eu até que estava calma, principalmente depois que a anestesia fez efeito). E o anestesista disse que o pai estava mesmo muito nervoso, que tinha colocado a touca da cabeça no pé e estava tentando colocar uma das pantufas na cabeça... Mais contração, mais força, de repente, a Dra. H. diz: "Olha a Beatriz, mamãe! Olha como ela é cabeluda!" E a colocou no meu colo, com aquele chorinho rouco, aquela boquinha engraçada, as unhas enormes e os cabelos também! LINDA!!! E quando eu disse para ela: "não chora, amor, a mamãe está aqui". Ela parou de chorar, me olhou com os olhinhos arregalados por um instante, como se estivesse mesmo me reconhecendo e voltou a chorar de novo. Um médico cortou o cordão e pediu desculpas à pediatra, pois a pontinha tinha ficado um pouquinho torta, porque a mãe estava muito abraçada com a bebê :)
A pediatra a pesou: 3.130g, mediu: 49,5cm, a colocou no meu colo mais um pouquinho e a levou para o berçário. E eu fiquei lá na maca, sonhando com aquele momento tão mágico, querendo guardar cada minutinho na memória. O M. foi com a pediatra e tirou algumas fotinhas, e ele disse que chorou tanto, tanto, tanto quando viu a Beatriz, que queriam até dar água com açúcar para ele.
29/7/2007, 5:09h, nasceu a minha filha, o momento mais abeonçoado da minha vida. Muito obrigada, Papai do Céu!
* Quando cheguei no quarto, minha mãe já estava lá. Ela disse que os médicos disseram que a pressão dela tinha subido porque ela tinha ficado muito nervosa. Tomou 2 injeções e mais alguns remédios no soro, ficou de observação por um tempo e teve "alta", porque a pressão já tinha voltado ao normal.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
28 de Julho de 2007 (Post Longo)
Foi uma data interessante. Durante o dia, tive inúmeras contrações muito espaçadas, mas que eu não fazia a mínima idéia que eram contrações, achava que eram cólicas normais.
Fizemos um churrasco para nossos amigos G. e J., insistimos para eles dormirem aqui em casa (porque no churrasco teve cerveja), mas a G. não quis, porque tinha que ver a avó no dia seguinte e blá, blá, blá (as mesmas historinhas de sempre). O que deu motivo para fazermos inúmeras piadas, do tipo que eu passaria mal à noite, que a Beatriz nasceria, e que não ligaríamos para G. para avisar. Piadas mesmo, porque nós estávamos super tranqüilos, está certo que a partir da 38ª semana, tudo pode acontecer, mas a DPP da Beatriz era ATÉ 14/8, estava muito longe...
O M. tinha acabado de pegar o carro da empresa na locadora (ele trabalhava com carro particular, até que a empresa em que ele trabalha teve a idéia genial e mais do que justa, de alugar automóveis para os vendedores). A única experiência que ele tinha dirigindo esse carro, tinha sido o percurso: Locadora X Nossa Casa. Posso até parecer machista, mas ele para não fugir à regra da "relação homens/automóveis", mal pegou o carro e já colocou filme nos vidros, ou seja, teríamos que passar o final de semana com os vidros fechados. OK, tínhamos uma festa à noite, mas era perto de casa. Ah, sim. E por falar em piadas, o bebê conforto ainda não estava instalado no carro, nem estávamos com pressa. O que foi mais um motivo para brincadeiras, eu fingi que briguei com ele falando para ele instalar o bebê conforto, e ele perguntou: "Mas precisa ser hoje mesmo?" (ele adora me fazer essa pergunta). Eu ri e disse que estava brincando, que ainda tinha tempo.
À noite, um pouco antes de tomar banho para irmos para festa, percebi que as cólicas estavam vindo de 10 em 10min. Enfim, me dei conta que eram contrações. Liguei para minha médica, e ela disse para eu tomar um Buscopan, porque poderiam ser só cólicas mesmo (a data do parto ainda estava longe) e que se as "dores" não parassem em 1 hora, para eu ligar de novo. Fui tomar banho e as contrações não pararam e o tampão mucoso saiu. Estava num misto de nervoso X tranqüilidade X incredulidade. Me arrumei para festa, me maquiei, mas as contrações começaram a vir mais fortes. Liguei para médica, contei das contrações, do tampão, e ela disse para me "arrumar" e ir para maternidade. (Medo).
Como já disse aqui, moro numa cidade "bucólica" que não tem nem Hospital, quanto mais Maternidade. E a maternidade que "escolhemos" ficava a mais ou menos 1:20h da nossa casa. Minha médica disse para eu ficar tranqüila, que daria tempo. Minha mãe, que mora em outra cidade, por acaso estava passando o final de semana conosco e cismou que tinha que ir para maternidade também.
Um pouco antes de sairmos de casa, começou a cair uma chuva torrencial. O M. já estava ficando ultra nervoso, porque ainda não "conhecia" o carro direito, e nós não sabíamos se a Beatriz nasceria em 10 minutos, ou se chegaríamos na maternidade e teríamos que voltar para casa, por ser alarme falso. Pais de 1ª viagem, não tínhamos a mínima noção de tempo. E minha mãe, tinha sido mãe pela última vez há 26 anos, praticamente impossível lembrar desses "detalhes". As contrações já vinham de 7 em 7 min.
23:45h, saímos de casa: chuva gigantesca; eu com contrações adoráveis; o M. dirigindo o carro com cautela, mas querendo chegar logo na maternidade; e para deixar o quadro mais bonito, 5 ou 10 minutos depois de sairmos de casa, minha mãe começa a passar mal dentro do carro. Dizia que estava com dor na nuca, ficava gemendo e começou a vomitar (dentro de um saco plástico). Lembram que não podíamos abrir os vidros do carro?
Continua...
Fizemos um churrasco para nossos amigos G. e J., insistimos para eles dormirem aqui em casa (porque no churrasco teve cerveja), mas a G. não quis, porque tinha que ver a avó no dia seguinte e blá, blá, blá (as mesmas historinhas de sempre). O que deu motivo para fazermos inúmeras piadas, do tipo que eu passaria mal à noite, que a Beatriz nasceria, e que não ligaríamos para G. para avisar. Piadas mesmo, porque nós estávamos super tranqüilos, está certo que a partir da 38ª semana, tudo pode acontecer, mas a DPP da Beatriz era ATÉ 14/8, estava muito longe...
O M. tinha acabado de pegar o carro da empresa na locadora (ele trabalhava com carro particular, até que a empresa em que ele trabalha teve a idéia genial e mais do que justa, de alugar automóveis para os vendedores). A única experiência que ele tinha dirigindo esse carro, tinha sido o percurso: Locadora X Nossa Casa. Posso até parecer machista, mas ele para não fugir à regra da "relação homens/automóveis", mal pegou o carro e já colocou filme nos vidros, ou seja, teríamos que passar o final de semana com os vidros fechados. OK, tínhamos uma festa à noite, mas era perto de casa. Ah, sim. E por falar em piadas, o bebê conforto ainda não estava instalado no carro, nem estávamos com pressa. O que foi mais um motivo para brincadeiras, eu fingi que briguei com ele falando para ele instalar o bebê conforto, e ele perguntou: "Mas precisa ser hoje mesmo?" (ele adora me fazer essa pergunta). Eu ri e disse que estava brincando, que ainda tinha tempo.
À noite, um pouco antes de tomar banho para irmos para festa, percebi que as cólicas estavam vindo de 10 em 10min. Enfim, me dei conta que eram contrações. Liguei para minha médica, e ela disse para eu tomar um Buscopan, porque poderiam ser só cólicas mesmo (a data do parto ainda estava longe) e que se as "dores" não parassem em 1 hora, para eu ligar de novo. Fui tomar banho e as contrações não pararam e o tampão mucoso saiu. Estava num misto de nervoso X tranqüilidade X incredulidade. Me arrumei para festa, me maquiei, mas as contrações começaram a vir mais fortes. Liguei para médica, contei das contrações, do tampão, e ela disse para me "arrumar" e ir para maternidade. (Medo).
Como já disse aqui, moro numa cidade "bucólica" que não tem nem Hospital, quanto mais Maternidade. E a maternidade que "escolhemos" ficava a mais ou menos 1:20h da nossa casa. Minha médica disse para eu ficar tranqüila, que daria tempo. Minha mãe, que mora em outra cidade, por acaso estava passando o final de semana conosco e cismou que tinha que ir para maternidade também.
Um pouco antes de sairmos de casa, começou a cair uma chuva torrencial. O M. já estava ficando ultra nervoso, porque ainda não "conhecia" o carro direito, e nós não sabíamos se a Beatriz nasceria em 10 minutos, ou se chegaríamos na maternidade e teríamos que voltar para casa, por ser alarme falso. Pais de 1ª viagem, não tínhamos a mínima noção de tempo. E minha mãe, tinha sido mãe pela última vez há 26 anos, praticamente impossível lembrar desses "detalhes". As contrações já vinham de 7 em 7 min.
23:45h, saímos de casa: chuva gigantesca; eu com contrações adoráveis; o M. dirigindo o carro com cautela, mas querendo chegar logo na maternidade; e para deixar o quadro mais bonito, 5 ou 10 minutos depois de sairmos de casa, minha mãe começa a passar mal dentro do carro. Dizia que estava com dor na nuca, ficava gemendo e começou a vomitar (dentro de um saco plástico). Lembram que não podíamos abrir os vidros do carro?
Continua...
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